San José, da Costa Rica (coração civil, me inspire..., quem lembra do Milton nascimento???). Nosso hotel era simples, mas bem perto de tudo o que queríamos visitar em San Jose. Após o café da manhã fomos ao Museu Nacional (praticamente na quadra ao lado do hotel), onde havia várias exposições diferentes. Ao entrar no ambiente do Museu, há um jardim de inverno, que funciona como borboletário e onde se pode conhecer espécies da flora, nativas do país. Vimos, no mesmo museu, uma exposição temporária sobre navegações italianas, principalmente para a América no século XIV. Ainda havia uma sala com objetos do período pré-colombiano encontrados na região e outra com objetos do período colonial. Outra exposição temporária muito linda era de bonecas chinesas. O Museu oferece oficinas para crianças. Saindo de lá visitamos uma feira de artesanato um tanto decepcionante, mais camelôs do que artesãos, a maior parte das mercadorias não era local. Preferimos deixar para comprar lembranças dos índios kuna, no Panamá. Andamos até o Museu de Arte e Desenho Contemporâneo, no qual vimos muitas obras que criticavam e questionavam a imagem da Costa Rica como “país mais feliz do mundo”. As obras expunham o contraste entre a vida real da população e a imagem vendida para o exterior, de paraíso tropical. Almoçamos e visitamos o Museu de Jade, também com muitos objetos da era pré-colombiana, tudo muito bonito e organizado. San Jose tem uma boa estrutura para o turismo, aliás, depois saberíamos que toda a Costa Rica é muito preparada para receber os visitantes. Chegamos ao Teatro Nacional na hora em que estavam fechando, então, tomamos um café no lindo ambiente de bistrô que fica junto ao saguão, tudo muito clássico e chique. Caminhamos pelo calçadão, até o Mercado Central, onde se vende de tudo – muitos produtos industrializados, mas também vários típicos e comidas em restaurantes bem simples. Mais tarde saímos para jantar, próximo ao hotel, enfim, neste dia, pudemos fazer tudo a pé, pela capital da Costa Rica.
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
02 de fevereiro de 2013, sábado
Neste dia visitamos inicialmente o Teatro Nacional, que, apesar de não ser muito grande, é belíssimo, chique com muuuitos detalhes. A plateia pode ser transformada em um grande salão para bailes e recepções, neste caso, o piso é elevado até nivelar com o palco. A última vez em que isto foi feito foi na ocasião do banquete de posse da presidente Laura Chinchilla. As pinturas no teto, junto ao saguão são muito lindas e representam o cultivo do café, grande riqueza “costarricense” – como se denominam os nativos do país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário